terça-feira, 26 de novembro de 2013

Corel Draw

Ficha 1 e 2 Corel Draw








Preenchimento Uniforme

Preenchimento por Padrão

Preenchimento de Textura

Prenchimento Postscrip

Preenchimento com gradiente

Conclusão da parte teórica da subunidade "imagem"


Com esta mensagem concluímos a parte teórica subunidade "imagem" e damos inicio a introdução ao programa Corel Draw.


terça-feira, 12 de novembro de 2013

Modelos de Cor


Conceito 

Os modelos de cor fornecem métodos que permitem especificar uma determinada cor. Por outro lado, quando se utiliza um sistema de coordenadas para determinar os componentes do modelo de cor, está-se a criar o seu espaço de cor. Neste espaço cada ponto representa uma cor diferente.
Antes de serem descritos alguns modelos, convém diferenciar modelo aditivo de subtractivo. O modelo utilizado para descrever as cores emitidas ou projectadas é considerado aditivo e para as cores impressas é considerado subtractivo.

Modelo aditivo

Num modelo aditivo a ausência de luz ou de cor corresponde à cor preta, enquanto que a mistura dos comprimentos de onda ou das cores vermelha (Red), verde (Green) e azul (Blue) indicam a presença da luz ou a cor branca.
O modelo aditivo explica a mistura dos comprimentos de onda de qualquer luz emitida.


Modelo subtrativo

Num modelo subtractivo, ao contrário do modelo aditivo, a mistura de cores cria uma cor mais escura, porque são absorvidos mais comprimentos de onda, subtraindo-os à luz. A ausência de cor corresponde ao branco e significa que nenhum comprimento de onda é absorvido, mas sim todos reflectidos.
O modelo subtractivo explica a mistura de pinturas e tintas para criarem cores que absorvem alguns comprimentos de onda da luz e reflectem outros. Assim, a cor de um objecto corresponde à luz reflectida por ele e que os olhos recebem.




Webgrafia:
Conteúdos do livro Aplicações Informáticas B - Porto Editora
http://esagapib12ano.blogspot.pt/2010/02/depois-de-terem-sido-abordados-os.html


sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Cor

Conceito

O conceito de Cor está associado á percepção, pelo sistema de visão do ser humano, da luz emitida, difundida ou reflectida pelos objectos, sendo considerada um atributo dos mesmos.
A cor de um objecto dependente das características das fontes de luz que o iluminam, da reflexão da luz produzida pela superfície e, por último, das características sensoriais do sistema de visão humano, os olhos, ou de câmaras digitais.
A não existência de luz implica que nada se veja e, portanto, significa a não existência de cor.
A Luz contém uma variedade de ondas electromagnéticas com diferentes comprimentos de onda. S e o comprimento de uma onda electromagnética pertencer ao intervalo de 380 a780 nm (nanómetros) é detectada e interpretada pelo sistema de visão do ser humano. Estes diferentes comprimentos de onda constituem o espectro de luz visível do ser humano e estão associados a diferentes cores.





A interpretação das cores é feita pelo cérebro humano depois de a luz atravessar a íris e ser projectada na retina. Desta forma, os olhos são os sensores de toda a visão e esta pode ser do tipo escotópica e fotópica.






Visão escotópica e Visao fotópica

A visão Escotópica é assegurada por um único tipo de bastonetes existentes na retina. Estes são sensíveis ao brilho e não detectam a cor. Isto quer dizer que são sensíveis a alterações da luminosidade, mas não aos comprimentos de onda da luz visível.

A visão Fotópica é assegurada por um conjunto de três tipos diferentes de cones existentes na retina. Estes são sensíveis à cor e, portanto, aos comprimentos de onda da luz visível. O número de cones da retina distribuem-se da seguinte forma: 64% são do tipo vermelho (Red), 32% do tipo verde (Green) e 2% do tipo azul (Blue).



Uma imagem vale mais que mil palavras

Nos acreditamos que estamos a começar a usar as imagens para comunicarmos de uma forma nova. A imagem é um idioma universal sem fronteiras e descreve verdades e histórias que podem ser reconhecidas por todos os humanos.







Imagem

Conceito 

Imagem (do latim: imago) significa a representação visual de um objecto. Em grego antigo corresponde ao termo 'eidos', raiz etimológica do termo ideia ou eidea.
Em senso comum, imagem, envolve tanto o conceito de imagem adquirida como a gerada pelo ser humano, em muitos domínios, quer na criação pela arte, quer como simples registo foto-mecânico, na pintura, no desenho, na gravura, em qualquer forma visual de expressão da ideia.
Informaticamente, as imagens podem ser resultado de um processo de captura do mundo real ou geradas inteiramente por computador onde posteriormente poderão ser integradas em diversas áreas como anúncios publicitários, a própria arquitetura dos edifícios e das obras de engenharia, os utensílios domésticos, as vestimentas, os veículos de transporte, etc. Todas as imagens digitais provenientes do mundo real resultam de um processo de captura de material impresso, ou de fotogramas (frames) e designam-se por imagens capturadas (scanned still images). As imagens digitais produzidas inteiramente em computador designam-se por imagens sintetizadas (synthesized still images).
A imagem digital é a representação de uma imagem bidimensional usando números binários codificados de modo a permitir seu armazenamento, transferência, impressão ou reprodução, e seu processamento por meios eletrônicos. Há dois tipos fundamentais de imagem digital: estática e vetorial.






Utilizaçao da imagem digital

As imagens digitais têm aplicações em diversos campos: comercial, industrial, científico, pedagógico, lúdico, entre outros.
Podem também ser impressas em revistas, jornais, livros, textos, gravadas em suportes físicos, editadas e manipuladas com a ajuda de programas informáticos e transmitidas pelas redes informáticas.





terça-feira, 5 de novembro de 2013

Nuvem de Palavras


Para que servem as nuvens de palavras?

Normalmente as nuvens de palavras são usadas para demonstrar, de forma visual, a frequência de ocorrência das palavras dentro de um texto: quanto maior for o número de vezes que a palavra aparece no texto, maior será a fonte usada para exibir essa palavra.




Fonte Escalada

New Times Roman


A Times New Roman é uma família tipográfica serifada criada em 1931 para uso do jornal inglês The Times of London. Hoje é considerada um dos tipos mais conhecidos e utilizados ao redor do mundo (em parte por ser a fonte padrão em diversos processadores de texto). Seu nome faz referência ao jornal (Times) e também a uma releitura das antigas tipografias clássicas (new roman).
Os desenhos originais foram feitos por Victor Lardent, sob a supervisão de Stanley Morison, no próprio jornal The Times. A fonte então passou por um extenso período de aperfeiçoamento e revisão no escritório da Monotype, uma empresa especializada no desenho de tipos.




sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Fonte Bitmapped

Arial


Arial é uma Família tipográfica sem-serifa, ou seja, um conjunto de fontes (como Arial Bold, Arial Italic, Arial Bold Italic) derivadas da fonte "padrão" Arial (ou Arial Regular).
A Arial é conhecida entre os designers gráficos pela sua semelhança com um tipo bastante famoso na história do design moderno, a Helvetica da Linotype.

Origem da fonte Arial

Esta fonte foi desenvolvida como uma fonte bitmap sem-serifa por Robin Nicholas e Patricia Saunders em 1982 nos escritórios da Monotype no Reino Unido, por encomenda da IBM, a qual usava uma fonte similar, a Helvetica. Talvez tenham pedido à Monotype para desenvolver uma fonte sem serifa e metricamente igual à Helvetica, para efeitos de compatibilidade, pelos elevados custos de licenciamento cobrados pela Linotype. Esta nova fonte seria incluída numa nova série de impressoras a laser (IBM 3800). A Monotype então cria uma fonte baseada numa já existente, a Monotype Grotesk, metricamente semelhante à Helvetica, mas com subtis alterações quanto à forma e ao espaçamento entre letras, de forma a ser mais legível em monitores em várias resoluções. Nesta altura, julga-se que o nome Arial não existia, e a IBM denominou-a "Sonora Sans"

A fonte Arial é incluida nos sistemas operativos Microsoft Windows desde a versão 3.1 . As versões mais recentes do Windows também incluem uma variante, a Arial Unicode MS, que inclui mais grafemas do padrão Unicode para ser utilizada em várias línguas, como o Grego, Turco, Cirílico, entre outras. A Arial Unicode MS é a fonte mais completa em termos de fontes mais difundidas. No entanto existem outras fontes que cobrem um número maior de grafemas, como as Bitstream Cyberbit e Code2000.

Esta mensagem esta apresentada com o tipo de letra Arial.




Fonte Tipografica

Fonte Tipográfica 

Uma fonte tipográfica (também chamada de tipo ou, simplesmente, fonte) é um padrão, variedade ou coleção de caracteres tipográficos com o mesmo desenho ou atributos e, por vezes, com o mesmo tamanho (corpo). Assim, dizemos fonte Garamond, fonte Arial, fonte Baskerville, ou fonte negrita, fonte itálica. A utilização do anglicismo fonte com o sentido de tipo se deve principalmente à disseminação desde a década de 80 por usuários de computadores anglicizados e por programas Microsoft adaptados para o português, a partir do termo inglês font (do latim fundita, do verbo fundere, fundir), que tem uma origem diversa da origem da palavra fonte do português.

Fontes Bitmapped

As fontes bitmapped são guardadas como uma matriz de pixeís e, por conseguinte, ao serem ampliadas, perdem a qualidade. São concebidas com uma resolução e um tamanho especificos para uma impressora especifica, não podendo ser escaladas. As cinco fontes bitmapped são: Courier, MS Sans Serif, MS Serif, Small e Symbol.

Fontes Escaladas

As fontes escaladas, ao contrário das fontes bitmapped, são definidas matematicamente e podem ser intrepertadas( rendering) para qualquer tamanho que forem requisitadas. Estas fontes contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para apresentarem um aspecto de formas contínuas, tais como as fontes TYPE1, TRUE TYPE e OPEN TYPE. Duas das fontes escaladas sao: New Time Roman e Arial.